sábado, 6 de julho de 2013

O baile

Erudito dançante,
cultura popular.

Altíssimo nível de Bach.
Em roupagem nova e sofisticada,
mas em clima de balada.

Florbela Espanca
- a musa literária da vez,
musicada e contemporânea.
A lusa.

A sombra a bailar.
Escher, encenar.

Preto e branco não é ausência de sentimento.
Mas a permissão de poder sentir diversas emoções.

Assim como a máscara,
que não esconde.
Liberta.

Vi o Lino e Galldino:
emaranhado de linhas e cordas.
É arco ou braço?
Um corpo só.

O Baile de Máscaras é,
acima de qualquer imposição,
atemporal.

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