E mesmo que não estivesse sóbrio,
que arrotasse informações indevidas,
continuava na garganta aquele nó górdio.
Passaram-se vidas e velórios...
E fora tanto tempo corrido...
Falava de tudo.
Menos o que lhe era devido.
Luto.
Ela ainda espera
- pobre,
o que não dissera
aquele homem de porre.
Um comentário:
Penso, como pode?
Letras tão bem arranjadas e ninguém comenta nada...
Em um mundo onde tudo se resolve 140 caracteres, é bom ver alguém que se altere. Que lê e profere.
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